As radiodermites agudas são consequência inevitável da radioterapia e ocorrem em até 95% dos pacientes que recebem tratamento para a mama, a região genital ou o períneo. Variam de eritema à descamação seca ou úmida e podem ser fonte significativa de dor, desconforto e sofrimento psicológico. Em particular, a descamação úmida representa risco de infecção e pode resultar em interrupções do tratamento, o que pode comprometer os resultados do paciente. Os sintomas e as consequências das radiodermites frequentemente surgem com grupos de outros sintomas relacionados ao câncer e ao tratamento.1-4

^{Referências:
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